terça-feira, 10 de junho de 2014

No dia 23 de maio de 1940

Como começou?
No dia 23 de maio de 1940, Sathya levantou-se como de costume. Depois de algum tempo, reuniu seus familiares e lhes ofereceu doces e flores “tirados do nada”. Logo, começaram a chegar os vizinhos, aos quais ele também oferecia os doces que materializava com um gracioso movimento de sua mão. Ele estava feliz, mas o clima tornou-se tenso com a chegada de seu pai, que o enfrentou diante de todos, dizendo que aquela situação chegara longe demais e que teria que ser colocado um fim. Tomando uma vara, o pai avançou em direção a Sathya, gritando: “Quem é você: um deus, um espírito ou um louco? Diga-me!” A resposta foi imediata: “Eu sou Sai Baba!” (um grande santo que viveu em Shirdi e deixou o corpo 8 anos antes de Sathya nascer). Seu pai perdeu a fala e caiu ao chão, tentando compreender o que ouvira. Mas Sathya continuou, dizendo: “Pertenço à linhagem do sábio Apasthamba; sou do clã de Bharadwaja; Eu sou Sai Baba. Vim para protegê-los de todos os problemas; mantenham suas casas limpas e puras”.
Seu pai perguntou: “O que temos que fazer contigo?” E a resposta foi: “Adorem-me! Quando? Todas as quintas-feiras! Mantenham puras suas mentes e suas casas!”
Ao ouvir Sathya dizer que era Sai Baba, a impressão do pai foi de que seu filho estava tendo um ataque de loucura. Então, Sathya declarou: “É claro que é uma desordem mental. Mas, de quem?” E enquanto dizia isto, começou a materializar punhados de vibhuti (cinza sagrada) “do nada” e a espalhá-los em todas as direções. Alguém desafiou Sathya dizendo: “Se és Sai Baba, prove-o, agora!”. Ele apontou para algumas flores e respondeu: “Sim, o farei! Ponham em minhas mãos essas flores de jasmim.” Ao lhe entregarem as flores, ele as lançou rapidamente ao chão e, ao caírem, elas formaram as palavras “Sai Baba”, em télugu, o idioma local.
Não é lindo? Gostaria de estar lá naquele dia!





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